terça-feira, 25 de agosto de 2009

Seminado fantoches: A fazenda

No Nordeste do Brasil, havia uma grande fazenda que estava a venda, ela pertencia ao Sr.Zezão, que estava passando por dificuldades financeiras, Ele era muito apegado aos animais e dizia que eles falavam com ele.
E vice-versa.Cada animal era muito querido e tinha um nome. A vaca chamava-se Nina, e o porco-Pig, o pássaro-Azulão.Mas um belo dia apareceu um comprador, Sr Zezinho, que tinha fama de mau.
Sr. Zezão estava dando comida aos animais pela manhã, ´, quando o Sr. Zezinho chegou.
- Bom dia, posso falar com o proprietário? Disse Sr. Zezinho.
- Em que posso ajudá- lo (Sr. Zezão).
- Vim conhecer a fazenda, pois estou interessado em comprála, se tudo der certo.
Os animas ao ouvirem o estranho visitante, ficaram apavorados e conversaram entre si.

- Precisamos fazer algo, não podemos deixar isso acontecer- murmurou a vaca.
Vamos tentar escapar e voltaremos ao anoitecer, quando o visitante ver que não tem nenhum animal, isso o deixara desmotivado.- disse Pig.
Azulão gritou;- Vou chamar meus amigos e faremos muito barulho, que eles não poderão conversar sobre a venda.
Assim, com a união dos animais a confusão foi formada.até o pássaro abriu os portões. - -
-Corram, vou leva-los ao estaleiro, onde ficarão seguros, até que o Sr.Zezinho vá embora.
- - O que está acontecendo, que gritaria é essa – exclamou SR.Zezinho.
- Deve ser da outra fazenda- disse Sr. Zezão.
- Nina, a vaca, dizia, Pessoal, vamos nos esconder onde Azulão falou, sei que está do nosso lado.
-Pig gritava; - não quero virar torresmo.
- Azulão- não quero ficar preso na gaiola.
Então SR. Zezinho, viu que a coisa estava ficando esquisita, resolveu ir embora.
- Obrigada, mas não quero ficar nesse lugar, onde não há sossego.
Apos o Sr. Zezinho falar isso todos os animais comemoraram. Felizes da vida! Assim organizaram uma festa onde cobravam o ingresso e a bebida para conseguir um poucoi de dinheiro , para ajudar Sr.Zezão a ganhar algum dinheiro. Comecaram a fabricar leite, e vender. Assim ganharam mis um pouco, ajudando a sobreviver na fazenda sem ter que vende-lá!

Xilogravura e Literatura de Cordel

Xilogravura

Xilogravura é uma gravura com uma matriz de madeira e reproduz imagens e textos sobre papel ou outro suporte. É um processo parecido com um carimbo de madeira.
Não se sabe exatamente quando a xilogravura começou. Uma das ilustrações em papel mais antigas é do ano de 868. Há relatos, porém mais antigos, de séculos antes, na India. Na Europa, a impressão mais antiga é do século XII, porém há quem afime que a xilogravura exista desde o século VI.
Para preparar uma matriz, é necessário entalhar sobre a madeira, deixando em relevo a imagem a ser reproduzida.
A xilogravura popular é um traço medieval da cultura portuguesa que veio para o Brasil e que se desenvolveu na literatura de cordel. Quase todos os xilogravadores populares brasileiros, principalmente no Nordeste do país, provêm do cordel.


Literatura do Cordel

A história da literatura de cordel surgi com o romanceiro luso-espanhol da Idade Média e do Renascimento. O nome está ligado a venda dos folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, chamados cordéis.
Foram os portugueses que trouxeram o cordel para o Brasil no início da colonização.As impressões de folhetos brasileiros, começaram no século XIX com características próprias daqui.
No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. O cordel é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.

A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, oral, e depois impressa. Os temas incluem desde fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, entre muitos outros. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras. Os cordelistas, recitam os versos de forma melodiosa e cadenciada, fazendo também as leituras ou eclamações empolgadas e animadas para conquistar a platéia.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel#Hist.C3.B3ria

Beatrice Haase Ceccon nº03 6ªB

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Silvino Piraurá de Lima

Silvino Pirauá de Lima

Silvino Pirauá de Lima nasceu em 1848 no município de Patos,em Paraíba. na seca de 1898 emigrou para o Recife, onde fixou residência.Ele é um dos primeiros poetas populares da tradiçao do cordel nordestino.Tocava viola muito bem e era um grande improvisador.Ele compunha seus versos misturando assuntos variados. Um de seus poemas mais famosos é “Historia de Crispim e Raimundo”, escrito e publicado em 1909. Outros são: “Historia do capitão do navio”; “Historia das três moças que queriam se casar com um só moço”; “Zezinho e Mariquinha”, entre outros. Silvino morreu cantando, merecendo o ofício, na cidade de Bezerros, PE, em 1913, vítima da varíola.

Fonte:
http://www.casaruibarbosa.gov.br/cordel/SilvinoPiraua/silvinoPiraua_biografia.html

Juliana nº14 6ªB

Marcelo Alves Soares

Marcelo Alves Soares, filho do poeta popular José Soares, nasceu em Recife, Pernambuco em 23 de dezembro de 1955. Este artista magnífico começou a ilustrar os livros de cordel do pai e mais tarde começou também a escrever.
Ele, além de poeta, é pintor e artista gráfico, sendo um dos xilógrafos brasileiros com mais destaque atualmente. Esculpe em suas xilogravuras as iniciais "MA", "MS" ou ainda o nome "Marcelo". Um exemplo de suas obras literárias é o folheto "O Encontro da Velha debaixo da Cama com a Perna Cabeluda". E uma de suas obras mais conhecidas é o “Tocador de pífano”.
Hoje, ele ainda vive na cidade de São Paulo.

Fontes:
www.ablc.com.br/gravuristas/gravuristas.htm

Thaís Henriques Abud nº30 6ªB

Francisco Maringelli

Francisci José Maringelli, nasceu em são paulo, estudou na Escola de Comunicação e de artes e se formou na faculdade de Arquitetura e Urbanismo.Apresentou seus trabalhos em mais de 55 lugares difentes e manhou mais de 10 prêmios. Atuou como professor durante 6 anos, trabalhou em oficinas de xilogravura durante 2 anos e depois voltou a trabalhar como professor.

http://www.maringelli.com.br/
www.casadaxilogravura.com.br/museu.html

Deborah Yogi nº5 6b

domingo, 23 de agosto de 2009

José Costa Leite

José Costa Leite

Um dos nomes mais conhecidos e importantes de cordel do Nordeste brasileiro, José Costa Leite nasceu em Sapé, no estado da Paraíba, no dia 27 de julho de 1927. Mora em Condado, zona da mata de Pernambuco e dono de uma técnica apurada e de estilo muito pessoal.
Utilizando a sua quicé ou caxirenguengue (uma faca velha, imprestável e/ou sem cabo) na madeira do cajá de textura mole, fácil de ser trabalhada e abundante na região nordestina - cria inúmeras xilogravuras, que ilustram as capas de seus folhetos.
José Costa Leite começou a escrever poesia popular aos 20 anos, agora tem mais de 500 folhetos. Sua arte, além de ter sido exposta em diversos estados brasileiros, é também conhecida internacionalmente, através de exposições realizadas em boa parte do mundo.


Giulianna Mangabeira
número 10 - 6B

FONTE:
http://www.fundaj.gov.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=16&pageCode=307&textCode=7892&date=currentDate

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Oswaldo Goeldi

Oswaldo Goeldi nasceu no Rio de Janeiro dia 31 de outubro em 1895 e morreu em 16 de feverero 1961, também no Rio , filho do cientista suíço Emílio Augusto Goeldi, um ano depois vai para Belém do Pará. Com cinco anos se muda para a Suécia onde vive até os 24 ele começa curso de engenharia da Escola Politécnica, em Zurique, mas não o conclui. Em 1917, matricula-se na Ecole des Arts et Métiers[Escola de Artes e Ofícios], em Genebra, porém abandona o curso por julgá-lo demasiado acadêmico. Decepcionado com a escola,passou a ter aulas com Serge Pahnke e Henri van Muyden. No mesmo ano, 1917, realizou sua primeira exposição individual, onde a obra do austríaco Alfred Kubin, seu grande mentor artístico.

Em 1919, Goeldi volta para o Brasil e passa a ilustrar revistas, dois anos depois ele realiza sua primeira exposição individual no Rio. Hermann Kümmerly, com quem fez suas primeiras litografias. Fez imagens para revistas, livros e periódicos. A partir de 1924 dedicou-se à xilogravura, à qual foi iniciado pelo artista Ricardo Bampi. Em 1930 lançou o álbum 10 Gravuras, prefaciado por Manuel Bandeira,em 1955, torna-se professor da Escola Nacional de Belas Artes - Enba, no Rio de Janeiro, onde abre uma oficina de xilogravura.

Em 1995, o Centro Cultural Banco do Brasil realiza exposição comemorativa do centenário do seu nascimento, no Rio de Janeiro.A sua infância é muito discutida, passada na Amazônia, e a identificação com a natureza que faz com que os seus cenários urbanos sejam sombrios e melancólicos. A técnica da xilogravura ampliou os seus recursos gráficos, tornando o seu desenho mais simples e mais plástico ao mesmo tempo, sem perder densidade. Retornou à Europa em 1930, expondo em Berna e Berlim. Participou de 2 Bienais .Realizou inúmeras exposições no Brasil e no exterior. A maior exposição de Oswaldo Goeldi,já realizada no Brasil,aconteceu em São Paulo.

Julia Ishida 6B Nº13

http://www.oswaldogoeldi.org.br/biografia.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Oswaldo_Goeldi

http://www.meuartigo.brasilescola.com/biografia/oswaldo-goeldi.htm

http://www.centrovirtualgoeldi.com/

http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=2961

http://www.oswaldogoeldi.com.br/biografia.htm